A alergia às proteínas do leite de vaca é uma reacção de hipersensibilidade às proteínas do leite de vaca, onde intervêm mecanismos imunológicos e que pode incluir reacções mediadas ou não por IgE.
A APLV é, principalmente, uma doença da infância, sendo mais prevalente durante o primeiro ano de vida. Os sinais e sintomas são, muitas vezes, difíceis de objectivar, sendo os sintomas cutâneos (50-70%) e os gastrointestinais (50-60%) os mais frequentes.
Um correcto diagnóstico e tratamento são fundamentais para prevenir consequências para o desenvolvimento da criança. Actualmente não existe cura para a APLV, no entanto, vários são os tratamentos existentes, como dieta de eliminação, fórmulas hipoalergénicas, indução de tolerância oral e tratamento de emergência.
A maioria das crianças (80%) recupera até ao 3º ano de vida.
Vários são os factores de risco que influenciam o desenvolvimento de APLV, como história familiar de atopia e início tardio da diversificação alimentar. Medidas como o aleitamento materno entre 4-6 meses ou, na sua impossibilidade, utilização de fórmulas hipoalergénicas e iniciação da diversificação alimentar entre os 4-6 meses podem prevenir o seu desenvolvimento. Contudo, muitos estudos são ainda necessários para que se possam esclarecer algumas dúvidas que persistem.
A APLV é, principalmente, uma doença da infância, sendo mais prevalente durante o primeiro ano de vida. Os sinais e sintomas são, muitas vezes, difíceis de objectivar, sendo os sintomas cutâneos (50-70%) e os gastrointestinais (50-60%) os mais frequentes.
Um correcto diagnóstico e tratamento são fundamentais para prevenir consequências para o desenvolvimento da criança. Actualmente não existe cura para a APLV, no entanto, vários são os tratamentos existentes, como dieta de eliminação, fórmulas hipoalergénicas, indução de tolerância oral e tratamento de emergência.
A maioria das crianças (80%) recupera até ao 3º ano de vida.
Vários são os factores de risco que influenciam o desenvolvimento de APLV, como história familiar de atopia e início tardio da diversificação alimentar. Medidas como o aleitamento materno entre 4-6 meses ou, na sua impossibilidade, utilização de fórmulas hipoalergénicas e iniciação da diversificação alimentar entre os 4-6 meses podem prevenir o seu desenvolvimento. Contudo, muitos estudos são ainda necessários para que se possam esclarecer algumas dúvidas que persistem.
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