A rinite alérgica é uma das condições clínicas de maior freqüência na população, sendo considerada a doença crônica mais comum na infância. As manifestações de rinite alérgica apresentam intensidade variável entre os indivíduos afetados e também no mesmo indivíduo, dependendo do grau de exposição a alérgenos e outros fatores precipitantes. Embora não represente maior risco, a rinite alérgica merece atenção adequada pelas possibilidades de complicações e pelo evidente prejuízo à qualidade de vida do paciente.
O mecanismo da rinite alérgica envolve a formação de anticorpos IgE para alérgenos ambientais. O contato de antígenos com mastócitos já sensibilizados pela IgE provoca a ativação destas células e a liberação de mediadores farmacológicos, como histamina, fatores quimiotáticos, leucotrienos e citocinas, que modulam a inflamação local. A inflamação da mucosa nasal está associada à perpetuação da condição clínica. As medicações disponíveis para o tratamento da rinite podem proporcionar controle efetivo dos sintomas, assim como impedir o agravamento da condição clínica com grande margem de segurança.
O mecanismo da rinite alérgica envolve a formação de anticorpos IgE para alérgenos ambientais. O contato de antígenos com mastócitos já sensibilizados pela IgE provoca a ativação destas células e a liberação de mediadores farmacológicos, como histamina, fatores quimiotáticos, leucotrienos e citocinas, que modulam a inflamação local. A inflamação da mucosa nasal está associada à perpetuação da condição clínica. As medicações disponíveis para o tratamento da rinite podem proporcionar controle efetivo dos sintomas, assim como impedir o agravamento da condição clínica com grande margem de segurança.