Tipos de alergia, identificando causas e sintomas provocados pelas alergias. Conselhos, dicas de tratamento e cura dos diversos tipos de alergia. Rinite e conjuntivite alérgica, asma, dermatite atópica, urticária, anafilaxia, sinusite e otite média.


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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Alergia às proteínas do leite de vaca

A alergia às proteínas do leite de vaca é uma reacção de hipersensibilidade às proteínas do leite de vaca, onde intervêm mecanismos imunológicos e que pode incluir reacções mediadas ou não por IgE.
A APLV é, principalmente, uma doença da infância, sendo mais prevalente durante o primeiro ano de vida. Os sinais e sintomas são, muitas vezes, difíceis de objectivar, sendo os sintomas cutâneos (50-70%) e os gastrointestinais (50-60%) os mais frequentes.
Um correcto diagnóstico e tratamento são fundamentais para prevenir consequências para o desenvolvimento da criança. Actualmente não existe cura para a APLV, no entanto, vários são os tratamentos existentes, como dieta de eliminação, fórmulas hipoalergénicas, indução de tolerância oral e tratamento de emergência.
A maioria das crianças (80%) recupera até ao 3º ano de vida.
Vários são os factores de risco que influenciam o desenvolvimento de APLV, como história familiar de atopia e início tardio da diversificação alimentar. Medidas como o aleitamento materno entre 4-6 meses ou, na sua impossibilidade, utilização de fórmulas hipoalergénicas e iniciação da diversificação alimentar entre os 4-6 meses podem prevenir o seu desenvolvimento. Contudo, muitos estudos são ainda necessários para que se possam esclarecer algumas dúvidas que persistem.


Conheça os principais sintomas da alergia

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Alergia alimentar e intolerância alimentar

Muitas pessoas confundem alergia com intolerância alimentar por ambas apresentarem sintomas muito parecidos. No entanto, a alergia é causada por uma resposta do sistema imune do nosso corpo, principalmente mediada por IgE (uma Imunoglobulina responsável pela resposta alérgica), contra algum componente específico do alimento. Por outro lado, a intolerância  alimentar é causada por diversos fatores, como: contaminação do alimento por microorganismos ou toxinas, intolerância a lactose (causada por uma deficiência da enzima lactase, que faz a degradação da lactose presente no leite), reações devido a aditivos químicos no alimento (como os corantes, por exemplo), entre outras causas não ligadas ao sistema imune. 
Ao contrário do que se imagina, a alergia alimentar acomete apenas cerca de 7% das crianças menores que quatro anos e cerca de 4% dos adultos.  Ela pode ter um componente hereditário uma vez que pessoas com parentes alérgicos são mais susceptíveis ao seu aparecimento. Normalmente nos adultos esse tipo de alergia persiste pela vida toda, enquanto nas crianças, pode se manifestar apenas na infância se resolvendo espontaneamente com o tempo e o crescimento. Independente desse fato, é importante que seja feito o adequado diagnóstico da alergia alimentar, pois os sintomas podem variar de simples manifestações cutâneas até reação anafilática e morte.
As crianças são mais susceptíveis às alergias por ainda não  terem seu sistema imune e digestivo completamente formados. Para evitar o aparecimento das mesmas, é importante que a criança seja exclusivamente amamentada pelo leite materno até os 6 meses, o que confere maior proteção ao lactente;  outros tipos de leites ou seus derivados devem ser oferecidos somente após o primeiro ano de vida; não oferecer ovos antes dos 2 anos; não permitir o consumo de amendoim, castanhas e peixes antes dos 3 anos. Na impossibilidade de amamentar a criança até os seis meses ou mais, é imprescindível a cautela na substituição, já que muitas vezes opta-se por substitutos a base de soja, os quais podem não suprir as necessidades diárias de cálcio para essa faixa etária. Nesse caso é importante o acompanhamento adequado de um pediatra ou nutricionista.
Uma reação alérgica se dá por conta de determinadas proteínas presentes nos alimentos. Além de predisposição, o indivíduo já deve ter sido exposto previamanente ao alérgeno (substância capaz de ativar a reação alérgica) para apresentar os sintomas. Quando em contato com o alimento, suas proteínas são digeridas e, atingindo os tecidos, promovem a produção de imunoglobulinas, especificamente IgE. Dependendo do tecido ou órgão atingidos, diversos sintomas podem surgir: gastroenterites (trato gastrintestinal), vermelhidão e/ou prurido (pele, via aérea superior, olhos). 
Quando se suspeita de um alimento como causador de alergia, o mesmo deve ser retirado da alimentação, sendo então observado se os sintomas desaparecem. Não existe um tratamento específico para tal acometimento, havendo apenas a possibilidade de controle dos sintomas. O melhor a ser feito é se evitar o consumo de alimentos potencialmente causadores desse tipo de reação. Por exemplo, um indivíduo alérgico à proteína do leite deve evitar o consumo tanto de leite como de derivados. Deve-se lembrar ainda que submeter o alimento a altas ou baixas temperaturas não evita o surgimento de alergias. Sendo assim, antes de consumir, o ideal é ler os rótulos dos alimentos para se obter informações a respeito de sua composição. 
Existem mais de 100 tipos de alimentos considerados alergênicos. No entanto, oito deles (e seus derivados) são responsáveis por 90% dos casos de alergias alimentares.  São eles: leite, ovos, peixes, crustáceos e frutos do mar, amendoins, os vários tipos de castanhas, trigo e soja.
Conheça cada uma das doenças alérgicas existentes.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Exame clinico da asma

Os pacientes com asma apresentam um ou mais dos seguintes sintomas, dispnéia, tosse crônica, sibilância, aperto no peito ou desconforto torácico, particularmente à noite ou nas primeiras horas
da manhã. Esses sintomas são episódicos, variáveis e provocados por estímulos alérgicos ou não, como exposição ao ar frio, exercício ou irritantes e costumam melhorar espontaneamente ou pelo uso de medicações específicas como broncodilatadores e antiinflamatórios.
A tosse crônica, predominantemente noturna com ou sem limitação ao fluxo de ar pode ser um sintoma isolado em muitos pacientes com asma.
Na asma, os sintomas surgem, caracteristicamente, de forma cíclica, em agudizações da doença(embora nas formas graves eles possam ser permanentes). É comum a detecção de fatores precipitantes ou agravantes: infecção respiratória viral, exposição a alérgenos ambientais ou ocupacionais (polens, fungos, ácaros, pêlos de animais, fibras de tecidos etc.), exposição a irritantes (fumo, poluição do ar, aerossóis etc.), drogas (aspirina, anti-inflamatórios não hormonais, beta-bloqueadores), alterações climáticas, ar frio, alterações emocionais (riso, ansiedade), exercícios. Os pacientes asmáticos geralmente apresentam história familiar de asma ou de outra doença atópica.
O exame físico pode ser totalmente normal nos pacientes fora de crise. Em função da coexistência freqüente de rinite alérgica e/ou sinusite, podem ocorrer rinorréia, rinorréia posterior, polipose nasal, eczema flexural. Naqueles com formas mais graves da doença podemos encontrar sinais de hiperinsuflação do tórax. Nas agudizações, os sibilos e o prolongamento do tempo expiratório são achados característicos, que refletem.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O que fazer quando é contagiado com conjuntivite

Para poder ter uma avaliação da conjuntivite de modo a determinar o tratamento adequado, deve procurar um oftalmologista para:
  • Saber se a pressão intra-ocular está normal ou precisa de tratamento para reduzir;
  • Saber como está a córnea, pois podem ficar pontinhos esbranquiçados que embaçam a visão;
  • Verificar se não ficaram cicatrizes que podem restringir o movimento dos olhos.

Medidas a tomar quando é contagiado com conjuntivite

Se foi contagiado com uma conjuntivite deverá tomar algumas medidas para que não transmita a doença, nomeadamente:
  • Evite propagar a doença, poupando contato com outras pessoas;
  • Se tem horror à luz forte, usar óculos escuros;
  • Não coçar os olhos com os dedos, use lenços de papel e não esfregue fortemente os olhos. Lave as mãos em seguida;
  • Separar travesseiro, toalha, sabonete;
  • Lavar os olhos com água fervida.

Medidas para prevenir a conjuntivite


Para evitar ser contagiado com conjuntivite existem algumas medidas que se podem tomar, nomeadamente:
  • Evitar ambientes fechados e com muita gente;
  • Não ir à sauna e piscina, nestes tempos de epidemia;
  • Não tocar objetos antes tocados por portadores da doença. Se o fizer, lavar logo as mãos e não tocar com elas no rosto por algum tempo;
  • Lavar o rosto e as mãos com mais frequência.

Sintomas da Conjuntivite alérgica

Designa-se por Conjuntivite alérgica, qualquer inflamação da conjuntiva provocada por um estado alérgico.
Os sintomas são olhos irritados, vermelhos, lacrimejo.

Descongestionantes orais na rinite alérgica

Descongestionantes orais As drogas mais usadas para uso oral são pseudoefedrina, fenilpropanolamina e fenilefrina. A fenilpropanolamina foi proibida no mercado nacional no corrente ano.
Associações contendo pseudoefedrina associada a anti-histamínicos da 2a geração têm indicação por curtos períodos para os casos com intensa congestão nasal.

Corticosteróides sistêmicos para tratamento da rinite

Corticosteróides sistêmicos Os corticosteróides são as drogas com maior eficácia na rinite. A indicação de corticosteróides sistêmicos por pequenos períodos deve ficar restrita àquelas situações em que há grande intensidade do bloqueio nasal, presença de complicações, como sinusite, ou para permitir a retirada de vasoconstritores tópicos nasais. Os corticosteróides injetáveis de ação prolongada devem ser evitados ou usados com extrema cautela.

Anti-histamínicos tópicos nasais para rinite alérgica

Anti-histamínicos tópicos nasais Existem duas drogas com atividade anti-histamínica disponíveis para uso tópico nasal: levocabastina e azelastina.
Estas medicações têm rápido início de ação. O sabor amargo das preparações pode representar um empecilho à sua utilização.

Medicamentos para rinite alérgica

Vários grupos de medicamentos podem ser utilizados no tratamento da rinite alérgica. A indicação
deve ser baseada na avaliação do paciente, observando a intensidade das manifestações, possível interação com outras drogas, efeitos secundários, tempo estimado de uso, custo e as características individuais de cada paciente.
Os medicamentos utilizados no tratamento da rinite alérgica são:

Rinite Aérgica

A rinite alérgica é uma das condições clínicas de maior freqüência na população, sendo considerada a doença crônica mais comum na infância. As manifestações de rinite alérgica apresentam intensidade variável entre os indivíduos afetados e também no mesmo indivíduo, dependendo do grau de exposição a alérgenos e outros fatores precipitantes. Embora não represente maior risco, a rinite alérgica merece atenção adequada pelas possibilidades de complicações e pelo evidente prejuízo à qualidade de vida do paciente.
O mecanismo da rinite alérgica envolve a formação de anticorpos IgE para alérgenos ambientais. O contato de antígenos com mastócitos já sensibilizados pela IgE provoca a ativação destas células e a liberação de mediadores farmacológicos, como histamina, fatores quimiotáticos, leucotrienos e citocinas, que modulam a inflamação local. A inflamação da mucosa nasal está associada à perpetuação da condição clínica. As medicações disponíveis para o tratamento da rinite podem proporcionar controle efetivo dos sintomas, assim como impedir o agravamento da condição clínica com grande margem de segurança.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Fármacos usados no combate às alergias

Os anti-histamínicos são os fármacos mais vulgarmente utilizados para tratar as alergias (mas não devem usar-se para tratar a asma). No organismo há dois tipos de receptores de histamina: histamina 1 (H1) e histamina 2 (H2). O termo anti-histamínico costuma fazer referência aos medicamentos que bloqueiam o receptor de histamina, a estimulação desse receptor com histamina produz lesões nos tecidos. Os bloqueadores de histamina 1 não deveriam ser confundidos com os fármacos que bloqueiam o receptor de histamina 2 (bloqueadores H2), que são utilizados para tratar as úlceras pépticas e a azia.
Muitos dos efeitos desagradáveis, mas de menor importância, que uma reacção alérgica provoca (ardor nos olhos, rinorreia e prurido) são causados pela libertação de histamina. Outros efeitos da histamina, como a dispneia, a hipotensão e o edema da garganta, que pode impedir a passagem do ar, por obstrução, são mais perigosos.

Prevenir alergias, aliviar sintomas

Evitar um alergénio é melhor do que tentar tratar uma reacção alérgica.
Evitar uma substância pode implicar deixar de ingerir um determinado medicamento, instalar ar condicionado com filtros, renunciar a ter um animal de companhia em casa ou não consumir certo tipo de alimentos. Por vezes um indivíduo alérgico a uma substância relacionada com um determinado trabalho vê-se obrigado a mudar de emprego. As pessoas com alergias sazonais fortes podem encarar a possibilidade de se transferir para uma região onde não exista esse alergénio. Outras medidas consistem em reduzir a exposição a um determinado alergénio, por exemplo, uma pessoa alérgica ao pó de casa pode eliminar todo o mobiliário, tapetes e cortinas que acumulem pó; cobrir colchões e almofadas com protecções plásticas; aspirar o pó e limpar os compartimentos com um pano húmido com bastante frequência; usar ar condicionado para reduzir a elevada humidade interior que favorece a multiplicação dos ácaros do pó e instalar filtros de ar extremamente eficientes. Dado que alguns alergénios, em especial os transportados pelo ar, não podem ser evitados, costumam utilizar-se métodos para bloquear a resposta alérgica, prescrevendo-se medicamentos para aliviar os sintomas.

Sintomas da dermatite atópica

A Dermatite atópica caracteriza-se por inflamação da pele, afecção cutânea, sinal de eczema atópico.
Os sintomas são prurido associado a sinais cutâneos como rubor, exsudação, secura e descamação da pele.

Sintomas da Rinite alérgica

Rinite alérgica é a inflamação aguda ou crónica da mucosa das fossas nasais, causada por agentes alérgenos presentes no ar ou outros.
Os sintomas são rinorreia, coriza, congestão nasal, prurido, ardor nos olhos, nariz e boca, espirros.

O que provoca reacção alérgica

MECANISMOS QUE PROVOCAM A REACÇÃO ALÉRGICA


Tipo I - Hipersensibilidade imediata
Anticorpos da Imunoglobulina E ligam-se a mastócitos e basófilos. Dentro de poucos minutos de exposição ao alérgeno, um antigénio multivalente liga se à Imunoglobulina E, activando e degranulando os mastócitos. Mediadores pré-formados ou formados na hora são libertados, e causam dilatação vascular, edema, contracção do músculo liso, produção de muco e inflamação. Metabólicos do ácido aracdônico, citocinas e outros mediadores induzem a fase tardia da resposta inflamatória que ocorre algumas horas depois.

Tipo II - Hipersensibilidade mediada por anticorpos
A reacção citotóxica envolve uma reacção mediada por anticorpos contra antigénios que aderem à célula (do órgão afectado), ocorrendo através de três vias:
• Opsonização e complemento: opsonização das células por anticorpos e componentes do complemento e ingestão de fagócitos.
• Inflamação mediada por receptor de Fc e complemento: Inflamação induzida pela ligação de anticorpos com receptores de Fc de leucócitos e pelos produtos de degradação do complemento.
• Disfunção celular mediada por anticorpos: anticorpos anti-receptores perturbam a função normal dos receptores.

Tipo III - Hipersensibilidade mediada por imunocomplexo
Anticorpos Imunoglobulina G ou Imunoglobulina M podem formar complexos com o alérgeno, e serem depositados em tecidos, podendo activar o complemento. Com concentração similar de
anticorpo e alérgeno, a reacção de Arthus, uma resposta inflamatória cutânea e subcutânea (localizada), ocorre da mesma forma que a doença do soro (uma doença sistémica caracterizada por febre, artralgias e dermatites).

Tipo IV - Hipersensibilidade mediada por células T ou tardia
A manifestação mais comum deste tipo é a dermatite de contacto, na qual o antigénio causa inflamação da derme por contacto directo com a pele. A reacção ocorre depois de um período latente de 1-2 dias. A pneumonite hipersensível ou alveolite alérgica é uma doença pulmonar mediada por células T.

Como melhorar os sintomas das alergias

Há medicamentos que aliviam os sintomas e outros que permitem controlar a reação alérgica. No entanto, os medicamentos não evitam que a alergia regresse após uma nova exposição ao alérgeno. É
importante tratar, mas é mais importante manter a alergia controlada. Em função do tipo de alergia as medidas de prevenção passam por:
· ALERGIA AO PÓLEN: evite passeios nos dias mais quentes, secos e com ventos fortes, mantenha portas e janelas fechadas e ligue o sistema de ventilação com filtro quando andar de carro; tome um banho antes de deitar para remover o pólen da pele e cabelos;
· ALERGIA AOS ÁCAROS: mantenha a casa livre de pó: use aspirador, remova carpetes e tapetes, aspire com freqüência e proteja o colchão e almofadas cobrindo-os com material microporoso; troque as cortinas por persianas, lave a roupa de cama com freqüência e a altas temperaturas (superior a 60 ºC);
· ALERGIA AOS BOLORES: retire as plantas de casa, lave com regularidade os banheiros e areje a casa. Pode também se recorrer a um desumidificador;
· ALERGIA AOS PÊLOS DOS ANIMAIS: evite contato deixando-os no exterior da casa;
· ALERGIA A UM ALIMENTO: leia com atenção os rótulos para confirmar se contêm ou não o alérgeno, e no restaurante informe-se sobre os ingredientes do prato que escolheu;
· ALERGIA A UM MEDICAMENTO: avise o seu médico e o seu farmacêutico sempre que precisar de medicação. Faça-se acompanhar de um cartão com a lista de medicamentos a que é alérgico.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Principais sintomas da alergia

Os sintomas da alergia variam também conforme o alérgeno e o órgão que lhe é mais sensível:
· AS VIAS AÉREAS: espirros, nariz congestionado, tosse e cuidado em respirar;
· OS OLHOS: lacrimejantes e irritados;
· A PELE: vermelha, irritada, com coceira;
· SISTEMA DIGESTÓRIO: vômitos e diarréia;
Causas à parte, os sintomas de alergia podem ser intermitentes ou persistentes, e estes, ligeiros, moderados ou graves.

Principais alérgenos que provocam alergias

É possível ser alérgico a uma grande variedade de substâncias.
Os principais alérgenos são:
- PÓLEN: grãos produzidos pelas plantas, suficientemente pequenos e leves para serem transportados por insetos e pelo vento, e entrar no aparelho respiratório;
· ÁCAROS DO PÓ: organismos que vivem no pó e nas fibras usadas na fabricação de carpetes, tapetes, colchões, cobertores, almofadas e bonecos de pelúcia;
· BOLORES: fungos que flutuam no ar, habitando espaços úmidos, como os banheiros e porões;
· PÊLO DOS ANIMAIS: a alergia é provocada por proteínas que existem na pele, na saliva e na urina de animais como cães e gatos;
· ALIMENTOS: por exemplo: leite, ovos, frutos do mar e morangos;
· MEDICAMENTOS: a penicilina ou seus derivados e o ácido acetilsalisílico, entre outros;
· OUTROS: por exemplo, o látex presente nas luvas e preservativos, etc.